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Os maias falam de 2012 como um ano-chave para mudanças no nosso planeta e o fim de um ciclo. Previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de Dezembro, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares, iniciando a transformação do planeta. Uma nova Era terá início: o sexto ciclo solar, em que o planeta Terra será afectado pelo Sol de forma diferente devido a uma mudança no seu eixo de rotação. Este povo sagrado diz que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Não falam no "fim do mundo", mas num processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas...
Já os cientistas tocam a mesma previsão com o estudo das tempestades solares, dizem que o Sol sofrerá uma nova orientação magnética e que o astro entrará num novo ciclo. Isso pode fazer com que raios cósmicos (provenientes de outros lugares da nossa galáxia, a Via Láctea), penetrem no interior do Sistema Solar. Explicam que há uma nova tempestade a começar no Sol (é possível observar a nova mancha solar, que emergiu em Setembro de 2008), esta tempestade deverá chegar ao seu ápice em 2012, quando veremos auroras boreais abaixo da Noruega e muitos dos equipamentos electrónicos poderão deixar de funcionar, pela sobrecarga energética que chegará ao nosso planeta...
O que eu sinto é que a Mãe Terra é um ser vivo, cuja consciência evolui para um novo patamar de consciência, em que um sistema social como aquele que o homem tem vindo a construir não tem lugar...
Esta suposta evolução coloca-nos hoje num tempo de crise que levará mais cedo ou mais tarde a uma inevitável ruptura. Parece-me que com a ajuda do cosmos, esta mudança surgirá através desta energia nova que arruinará a tecnologia do futuro e nos acordará para uma nova forma de estar na Terra, em harmonia com os ciclos naturais, com a natureza e tudo o que existe para além da virtualidade global.. no fundo um regresso ao início, uma nova oportunidade, para fazer diferente, desta vez... AMAR...
Que possamos recomeçar desde a única realidade que nos pertence e sobre a qual temos realmente poder... nós próprios...